domingo, 16 de junho de 2013

FORMOL: Verdades e Mentiras

FORMOL: Verdades e Mentiras



Matéria da Revista Cabeleireiros.com - Edição 11

Os perigos do uso de formol na escova progressiva
Alisar e amaciar os cabelos é o sonho de toda mulher, que deseja estar sempre bela. Para alcançar esse objetivo as clientes não medem esforços, porém o sonho pode virar pesadelo. Por isso, todo cuidado é pouco para manter a beleza dos fios sem danificá-los.

Esta foi uma das razões que colocou a escova progressiva sob suspeita e contribuiu para que esse tratamento capilar fosse condenado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por conter formol em concentrações elevadas, que associado com o calor do secador gera vapores de formol altamente penetrantes, causando danos à saúde.

Os profissionais cabeleireiros desconhecem o risco que estão correndo além da possibilidade de haver no salão pessoas com algum tipo de problema, como deficiência respiratória, hipersensibilidade ao formol, olhos que passaram recentemente por cirurgias etc., que poderão vir a sofrer graves conseqüências ao entrar em contato com esses vapores, inclusive um choque anafilático que pode levar à morte por asfixia.

O formol é tóxico quando ingerido, inalado ou quando entra em contato com a pele. Sob a forma de gás é mais perigoso e causa rapidamente irritação nos olhos. É considerado um agente potencialmente cancerígeno pela OMS (Organização Mundial da Saúde). A inalação pode causar dor de cabeça, tosse, falta de ar e vertigem, entre outros sintomas. Em contato com a pele, causa vermelhidão e sensação de dormência. Pode causar dor de garganta e visão embaçada.

A Anvisa regulamenta os produtos cosméticos com o único objetivo de proteger a saúde dos usuários, portanto, até que se prove o contrário, o formol em percentual elevado, acima de 0,2%, não deverá conseguir registro junto ao Ministério da Saúde. Os agentes de saúde não podem ser coniventes com os danos que este produto pode vir a causar em pessoas desavisadas.

Para tentar esclarecer melhor sobre o assunto, segue abaixo algumas dúvidas mais comuns dos profissionais cabeleireiros, enviadas à redação da Cabeleireiros.com.

O que é formol e porque as escovas progressivas com ele são condenadas?

O formol ou formaldeído é uma substância utilizada para a conservação de outras substâncias e até de tecidos, utilizado principalmente em biópsias para impedir a degradação antes da análise. Por ser facilmente absorvido pelas mucosas pode ocasionar problemas sérios para a saúde da cliente e do profissional cabeleireiro. Por isso a condenação do uso de formol na escova progressiva. Além de causar danos à saúde, danifica a cutícula dos cabelos, que é a parte mais externa dos fios, e deixa o córtex, a parte interna, bastante vulnerável ao ressecamento e perda da cor.

Qual a quantidade de formol liberada pela ANVISA?

A quantidade é de 0,2%, com a função de conservante.

Comenta-se que algumas empresas estão conseguindo o registro de escova progressiva com uso de formol. Isto é verdadeiro?

Não. Algumas empresas utilizam o ácido fórmico somente para estabilizar o pH dos seus produtos, o que é permitido pela ANVISA. Acontece que alguns cabeleireiros, inescrupulosamente, misturam a estes produtos quantidades elevadas de formol, para atingir o objetivo de uma escova progressiva, o que se torna proibido pela ANVISA.

É verdade que o fio de cabelo pode ficar endurecido após várias aplicações?

Sim. O formol solubiliza óleos e, portanto, dissolve o cimento intercelular e a membrana celular que envolve as fibras de queratina tornando-as desprotegidas. A ausência desses componentes oleosos torna os cabelos endurecidos, sem maleabilidade e sem brilho.

Quem já usou produtos com formol, o que pode/deve fazer para recuperar a fibra?

O ideal é que sejam feitas diversas sessões de hidratação e que se utilize uma linha de manutenção rica em proteínas e ativos emolientes e condicionantes.

Como o consumidor pode se prevenir para não ser enganado quando for ao salão de beleza fazer escova progressiva?

O cheiro de formol é inconfundível e os olhos lacrimejam, a garganta e as narinas ficam irritadas e muitas pessoas começam a tossir. Sob a ação do calor, os vapores de formol se formam imediatamente e ocupam todo o espaço do salão.

Constatamos que em alguns salões pessoas estavam misturando formol, queratina e cremes e aplicando nas clientes. Qual sua opinião?

A cliente não deve permitir que isso aconteça, pois além dos perigos já citados, o formol forma um filme vítreo sobre o fio de cabelo e a proteína fica retida na superfície sendo responsável pelo brilho imediato, porém, logo nas primeiras lavadas esse filme é removido e, com ele, todos os nutrientes que estavam aprisionados no filme formado pelo formol, restando apenas as fibras de queratina totalmente desprotegidas.
Fique por dentro, profissional cabeleireiro, das recomendações da ANVISA:

Escova Progressiva, os Alisantes e o Formol

Escova progressiva é um método de alisamento capilar, e atual modismo, como foi a Escova Francesa, o Alisamento Japonês, a Escova Definitiva etc. Os métodos mudam de nome, mas significam a mesma coisa: alisamento de cabelo.


Os métodos não são registrados na ANVISA. Os produtos alisantes nestes métodos devem ser registrados e existem diversas marcas e tipos no mercado que atendem a esta exigência.


Aos desavisados freqüentadores de salões de beleza o que pode parecer uma solução milagrosa, para pôr fim aos cabelos crespos, para a saúde é uma grande ameaça. Em relação às denúncias envolvendo os riscos de alisantes clandestinos, produzidos a partir de concentrações elevadas de formol, principalmente no Rio de Janeiro, a ANVISA alerta sobre a necessidade de o consumidor tomar alguns cuidados básicos na escolha e uso desses produtos, considerados de risco potencial, por conter substâncias tóxicas que exigem controle rigoroso.

Quando o produto não é registrado, sua composição não foi avaliada e pode conter substâncias proibidas, ou de uso restrito, em condições e concentrações inadequadas, ou não permitidas, acarretando riscos à saúde da população.


O uso de formol, ácido fórmico, em alisantes capilares é proibido pela ANVISA, por ser prejudicial à saúde. Este ácido pode causar alergias, irritação aos olhos, vermelhidão, lacrimação e dermatites.


A ANVISA tem recebido inúmeras denúncias de casos ocorridos pelo uso indevido de alisantes, que causam sérios danos à saúde, como queimaduras no couro cabeludo, queda parcial ou total dos cabelos, lesões na córnea, problemas no trato respiratório e até morte por choque anafilático.


Salões de beleza e cabeleireiros inescrupulosos estão utilizando produtos irregulares, adulterados, acrescentando formol aos produtos prontos para o uso. Esta “manipulação” é inadequada e irregular.


O consumidor, usuário de serviços desses estabelecimentos, deve ficar atento e procurar somente aqueles profissionais de sua confiança. Deve pedir todas as informações sobre o produto utilizado em seus cabelos. Lembre-se de que os alisantes têm algum cheiro, mas, o cheiro de formol é diferente por ser muito mais forte.


Os riscos do Formol:


Contato com a pele (couro cabeludo) - Tóxico. Causa irritação à pele, dor e queimaduras.


Contato com os olhos - Causa irritação, vermelhidão, dor, lacrimação e visão embaçada. Altas concentrações causam danos irreversíveis


Inalação - Pode causar câncer no aparelho respiratório. Pode causar dor de garganta, irritação do nariz, tosse, diminuição da freqüência respiratória, irritação e sensibilização do trato respiratório. Pode ainda causar graves ferimentos nas vias respiratórias, levando ao edema pulmonar e pneumonia. Fatal em altas concentrações.


Exposição crônica - A freqüente ou prolongada exposição pode causar hipersensibilidade, levando às dermatites. O contato repetido ou prolongado pode causar reação alérgica, debilitação da visão e aumento do fígado.


Fonte: Texto extraído do site da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária 


Por
Francisco José Britto de Oliveira
Técnico de Segurança do Trabalho do CEREST Jequié

CURSO PROFISSIONAIS SALÃO DE BELEZA

O CEREST Jequié  participa do Curso de Capacitação para Profissionais de Salão de Beleza

O CEREST – Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador- Jequié, em parceria com a Vigilância Sanitária do município, participou no dia 28/05 do Curso de Capacitação para Profissionais de Salão de Beleza, realizado pela Prefeitura Municipal de Jequié, por meio da Secretaria de Saúde / diretoria de Vigilância Sanitária. Cerca de 80 profissionais que trabalham em salões de beleza de Jequié participaram do evento que contou também com a participação de empresários de salões de beleza da cidade. O debate foi sobre a contaminação dos vírus da Hepatite B e C e outras doenças transmissíveis adquiridas por meio dos serviços prestados por manicure e pedicuro e outras atividades realizadas em salões de beleza.

Segundo a diretora de Vigilância Sanitária de Jequié, Adélia Pita Meira, o encontro teve como objetivo principal sensibilizar os colaboradores e donos dos salões de beleza quanto a importância do conhecimento dos riscos à saúde da clientela, bem como, a forma de prevenção das doenças relacionadas. “Há uma grande preocupação da Secretaria Municipal de Saúde perante as práticas destas atividades e é nossa obrigação divulgar as normas sanitárias vigentes”, disse Adélia Meira.

De acordo com a médica infectologista Dra. Tiana Mascarenhas Reis, a prevenção é fundamental. “O uso de acessórios individuais a exemplo de luvas e o uso de equipamento de esterilizarão para os instrumentos usados como alicates, tesouras, entre outros, contribui significativamente para a não contaminação”, disse. Ela adianta ainda que os usuários dos serviços de manicure e pedicuro e outros serviços prestados pelos salões de beleza devem colocar como hábito levar o seu próprio kit de acessórios.
O encontro contou com a participação do Secretário Municipal de Saúde Ivanilton José Cerqueira; da Coordenadora do setor da Vigilância Sanitária 13ª Dires, Ana Lucia dos Santos Costa; do Coordenador de Centro de Referência de Saúde Sexual, Welf Andrade; da Inspetora em Vigilância Sanitária Ane Risocely Santana; da Coordenadora do CEREST, Rita Mirella Couto Vieira; do Técnico em Segurança do Trabalho do CEREST Francisco José; e do presidente Associação Nova Vida de Ipiaú, José Vaz, que realiza um trabalho de convivência com portadores de Hepatite C e na oportunidade fez um relato sobre a vida dos assistidos pela entidade. “Segundo pesquisa realizada no Estado de São Paulo de cada dez (10) manicures uma (01) é portadora de algum tipo de hepatite”, disse Adélia Pita Meira.

“ A Equipe CEREST agradece o convite da Diretoria de Vigilância Sanitária de Jequié para participação de nossos profissionais, e estamos a disposição para parcerias com outros setores, sendo excelentes oportunidades para estarmos conversando sobre a segurança e saúde dos Trabalhadores” – finalizaram Rita Mirella e Francisco José do CEREST Jequié


COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

CEREST Jequié participou das atividades 
do dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil
Benildes Calheira, Wando Pereira e Rita Mirella
O dia 12 de junho foi o dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, uma data importante que é sempre lembrada para que unidos possamos mudar a realidade da exploração do trabalho de crianças e adolescentes em Jequié e no mundo.
Mas não basta apenas a lembrança de datas. É preciso o esforço permanente dos Órgãos governamentais em conjunto com a sociedade por meio de políticas e ações contínuas com o enfrentamento efetivo à problemática, capazes de transformar a realidade do trabalho infantil em Jequié.

                             



O dia 12 de junho constituiu-se em uma excelente oportunidade para início de ações integradas, aglutinadoras e mobilizadoras do CEREST, PETI e parceiros dos movimentos sociais e entidades representativas dos trabalhadores e protetoras das crianças e adolescentes, em prol do Enfrentamento Permanente e Erradicação do Trabalho Infantil em Jequié.
Foram organizadas programações integradas que contaram entre os eventos no dia 12/06 iniciado as 8:30h -  panfletagem no comércio e nas Praças do Centro, stands na Praça Ruy Barbosa, atividades recreativas pula-pula, piscina de bolinha, oficina de contação de histórias, pipocas, algodão doce, pintura facial, jogos, e muita alegria.  Nos dias que antecederam, foi feito ampla divulgação nos blogs e entrevistas nas emissoras de rádio.
                                                          
“Convidamos todos os municípios da Regional de Jequié, para realizarem ações conjuntas com as mais diferentes Instituições durante o mês de Combate ao Trabalho Infantil, em atos de congregação de forças que lutam pela proteção de crianças e adolescentes, sejam atos públicos, caminhadas, entrevista em rádios, panfletagem, dentre outras. O importante é disseminar a Campanha de Combate Permanente ao Trabalho Infantil. Comunique-se conosco, ajudaremos na divulgação em nosso informativo, em nosso blog e em blogs de parceiros. Mãos a obra e sucesso”!  - convidou Rita Mirella, Coordenadora do CEREST Jequié      


sexta-feira, 7 de junho de 2013

SÍNDROME DE BURNOUT

Síndrome de Burnout

 
O que significa esta Síndrome?

No cotidiano o termo Burnout não é conhecido pelas pessoas e também é pouco divulgado nos meios de comunicação, mas o que realmente significa a palavra Burnout? Segundo a definição de alguns autores, Burnout se caracteriza por exaustão emocional, ou seja, seria o resultado da combinação entre as características individuais do trabalhador com as condições do ambiente do trabalho, o qual geraria excessivos e prolongados momentos de estresse. Sendo assim, a Síndrome de Burnout geralmente incorpora sentimentos de fracasso e seus principais indicadores são: cansaço emocional, despersonalização e falta de realização pessoal.

Profissões em que a Síndrome Burnout predomina:

Essa síndrome se refere a um tipo de estresse ocupacional e institucional com predileção para profissionais que mantêm uma relação constante e direta com outras pessoas, principalmente quando esta atividade é considerada de ajuda (médicos, psicólogos, carcereiros, assistentes sociais, comerciários, professores, atendentes públicos, enfermeiros, funcionários de departamento pessoal, telemarketing e bombeiros).

Sinais da Síndrome Burnout:

Ø  Dor de cabeça;
Ø  Enxaqueca;
Ø  Cansaço; 
Ø  Sudorese;
Ø  Palpitação;
Ø  Pressão alta;
Ø  Dores musculares;
Ø  Insônia;
Ø  Crises de asma;
Ø  Distúrbios gastrintestinais
  
Os sintomas da Síndrome de Burnout nos conduzem a:

Ø  Sensação de esgotamento físico e emocional que se reflete em atitudes negativas, como ausências no trabalho;
Ø  Agressividade;
Ø  Isolamento, mudanças bruscas de humor;
Ø  Irritabilidade;
Ø  Dificuldade de concentração;
Ø  Lapsos de memória;
Ø  Ansiedade;
Ø  Depressão;
Ø  Pessimismo

O que fazer?

É indispensável a avaliação de um especialista, porque o indivíduo com esta síndrome sofre de uma sobrecarga crônica, o trabalho passa a consumir todo o seu tempo ao ponto de não se ter um olhar para as necessidades pessoais e assim a dedicação exacerbada conduz a uma exaustão e a um desânimo que pioram cada dia mais. Portanto, quando se procura uma ajuda especializada, há maiores chances de se livrar da gama de sintomas que vem enfrentando.

Dicas:

Ø  Administrar melhor o tempo, trabalho x lazer;
Ø  Mudar imediatamente alguns hábitos;
Ø  Deitar mais cedo;
Ø  Alimentação saudável;
Ø  Socializar-se mais com os amigos;
Ø  Praticar algum esporte;
Ø  Tirar férias;
Ø  Curtir a família;
Ø  Caminhada;
Ø  E principalmente equilibrar trabalho e vida particular.

                                                                       Por:
                                                            Simone S. Franco Amorim.
                                                            Psicóloga (CRP: 03/02257).
                                                            Psicóloga do CEREST/Jequié
                                                            Psicóloga Clínica e Especialista em
                                                            Psicologia Conjugal e Familiar
  

terça-feira, 4 de junho de 2013

VIDEOCONFERÊNCIA: Análise de Situação de Saúde do Trabalhador

O CEREST/Jequié participará e está apoiando na Regional, a VÍDEOCONFERÊNCIA:
Análise de Situação de Saúde do Trabalhador

            A Equipe do CEREST – Centro Regional de Referência em Saúde do Trabalhador, estará participando e apoiando em parceria com a 13ª DIRES, para participação também dos representantes dos 25 municípios da Regional, na VÍDEOCONFERÊNCIA: Análise de Situação de Saúde do Trabalhador, dia 10/06/2013 (segunda-feira), das 8:30 às 12:00h, local: Sala de Videoconferência do Colégio Modelo Luiz Eduardo Magalhães/Jequié, Av. Cesar Borges.
Segundo Letícia Coelho Nobre, Diretora da DIVAST:
                 A Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora, instituída através da Portaria 1.823 de 23 de agosto de 2012, recomenda a realização da análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores como estratégia para se garantir a consolidação e legitimação das ações de Saúde do Trabalhador no SUS.

A Diretoria de Atenção e Vigilância à Saúde do Trabalhador/DIVAST estabeleceu como prioridade, dentro da Coordenação de Gestão da Rede COGER, o apoio às regiões de saúde e aos seus respectivos municípios para o cumprimento de um dos eixos contidos no Plano Estratégico de Saúde do Trabalhador/PLANEST, a Análise de Situação de Saúde.

Visando contribuir com o processo de elaboração das respectivas análises de situação de Saúde do Trabalhador nas regiões de saúde, a DIVAST/COGER elaborou o Guia para construção da Análise de Situação de Saúde do Trabalhador que se subdivide em introdução, objetivos, escolhas metodológicas e a parte prática voltada para a caracterização da população trabalhadora, perfil de morbimortalidade, capacidade instalada/relação dos serviços e rede de apoio social.      Neste Guia serão dadas orientações sobre a importância destes tópicos e o uso instrumental dos dados para que sejam transformados em informações úteis sobre o município/região, subsidiando o planejamento das ações, as medidas de prevenção e promoção da saúde, assim como as intervenções em vigilância.

Este Guia metodológico será divulgado e apresentado inicialmente numa sessão de videoconferência, com o tema da análise de situação de saúde do trabalhador, cujo objetivo é orientar os técnicos de referência em saúde do trabalhador das DIRES, da VISAU e dos CEREST das regiões de saúde, na identificação e priorização dos problemas de saúde da população trabalhadora do seu território, contribuindo  para o levantamento de necessidades ligadas a saúde no trabalho,  definição de prioridades de ação e análise a serem incorporadas nos Planos Municipais de Saúde.

Serão ainda nesta videoconferência apresentados recursos de busca em sites, orientações sobre como organizar os dados em tabelas, quadros e gráficos e ainda sugestões de estilo de texto para que sejam redigidas as análises.  Serão discutidas também as formas de utilização deste trabalho para proposição de ações que impactem de forma positiva nos indicadores de morbimortalidade e proporcionem conquistas relativas às condições de trabalho e saúde da população.



“Lembramos que esta é uma oportunidade ímpar para compartilharmos juntamente com outras instâncias da RENAST (Rede Nacional de Atenção Integral a Saúde do Trabalhador) que também militam na tentativa de consolidar a área da Saúde do Trabalhador. Além disso, em breve necessitarão iniciar o processo de elaboração dos Planos Municipais de Saúde que tendo em vista a integralidade da atenção, precisam incorporar a Saúde do Trabalhador” explicou a sanitarista/Saúde do Trabalhador – 13ª DIRES – Adriana Galdino.


Programação da Videoconferência

HORÁRIO
ATIVIDADE
PALESTRANTE
8:30
Apresentação Geral
Sandra Brasil - Mediador
8:35
Importância de uma análise de situação de Saúde do Trabalhador (ST) para priorização de ações e a inserção da ST no Plano Municipal de Saúde.
Letícia Nobre -DIVAST
8:45
Os desafios na construção do diagnóstico de situação de Saúde do Trabalhador: o caso do Estado da Bahia.
Delsuc Evangelista – DIVAST/NISAT
8:55 a 9:40
Apresentação, Objetivo e Estrutura Metodológica do Guia para elaboração da análise de situação de saúde do Trabalhador (Proposta preliminar).
01 parte: - Caracterização geral da Região e sua população trabalhadora;
                    -Perfil produtivo e a potencial relação com os ADRT.
Eliane Cardoso – DIVAST/COGER
9:40 a 10:20
1º Bloco de perguntas da Audiência/Respostas dos apresentadores
Todos podem responder
10:20 a 11:20
02 parte: Perfil de Morbidade e Mortalidade dos trabalhadores.

03 parte: -Perfil dos serviços e ações relacionados a Saúde do Trabalhador/ Capacidade Instalada;
                  -Perfil da rede de apoio social aos trabalhadores.
Perspectivas do estudo: levantamento e priorização de ações em Saúde do Trabalhador no planejamento do município.
Eliane Cardoso – DIVAST/COGER
11:20 a 12:00
2º Bloco de perguntas da Audiência/Respostas dos apresentadores
Todos podem responder
12:00
Encerramento
Sandra Brasil - Mediador


Orientações para os técnicos das instituições municipais que participarão da videoconferência:
Faça a sua inscrição com antecedência junto ao técnico DIRES dos seus municípios
             (Jequié - CEREST e 13ª DIRES - Adriana Galdino Batista   
                                      Tel. 73.3527.2008 – email: cerestjequie@yahoo.com.br)

Leia detalhadamente a programação do evento.
Fique atento para a pontualidade tanto do início como do fim do evento.
Este é um evento interativo e é necessário que você se prepare antes lendo o texto de apoio, identifique as dúvidas que você tenha sobre o tema, os pontos importantes que você deseja aprofundar. As interações com os palestrantes e demais participantes serão em tempo real e a sua participação é fundamental para o sucesso desse evento. Entretanto, é importante que você seja objetivo e claro nas suas perguntas, lembrando de otimizar o tempo para que todos possam ter oportunidade de falar.
Evite conversas paralelas lembrando que você está sendo filmado e o palestrante está vendo todos os auditórios com os seus participantes.
Evite sair da sala durante a palestra.
Quando for fazer uma pergunta, lembre-se de olhar para o palestrante e  sempre se identificar, dizendo seu nome, a localidade de onde está falando  e a que instituição pertence.
Mantenha o seu celular desligado.
Agradecemos a sua colaboração
DIVAST/CESAT/ COGER/IAT